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A iniciativa Floresta Amiga voltou hoje ao terreno para mais uma ação de plantação de árvores. Sem participantes inscritos para esta sessão, Sandra de Sá, fundadora do projecto, decidiu avançar sozinha, reforçando o carácter voluntário, persistente e profundamente ecológico que define o movimento desde a sua criação.
“Hoje fui plantar mesmo sem participante porque esse é o meu contributo sistémico. As árvores levam décadas; por isso agir agora é garantir um país melhor no futuro. Este é o meu propósito e a minha visão”, afirma Sandra de Sá, que tem liderado um esforço contínuo de recuperação de zonas naturais através da plantação de espécies adequadas, em épocas próprias e com critérios técnicos rigorosos.
A Floresta Amiga tem crescido com base em trabalho de terreno, planeamento ecológico e acompanhamento de cada área intervencionada. O projecto diferencia-se pelo compromisso com a recuperação ambiental sustentável, mais do que pela visibilidade mediática. A estratégia centra-se no impacto real: plantar, cuidar e garantir que cada árvore tem condições para prosperar.
Num testemunho pessoal, Sandra reforça a natureza profundamente motivada do projecto: “Mesmo nos meus dias de folga não consigo deixar de plantar. É um trabalho digno, profundamente ecológico. Pensar verde. Agir verde. Ser verde.”
Com cada nova plantação, a Floresta Amiga afirma-se como um movimento de impacto ambiental activo, que inspira pela acção e não pelo discurso.
